.

sábado, 2 de março de 2013

Estrangeiros no basquete brasileiro


As primeiras presenças de jogadores estrangeiros no basquete brasileiro começam no início dos anos 1970. O Sirio, em 1973, teve o mexicano Arturo Guerrero; no mesmo ano o Palmeiras contratou aos norte-americanos Curtis MacArthur e Earl Hill, e o Flamengo contratou o também norte-americano Charles Bush. Em 1974 o Flamengo contratou um trio de norte-americanos: Eric McWilliams, James Lee e George Thompson, este último permanecendo no clube até 1978 (permaneceu no Rio de Janeiro até 1985, jogando no Club Municipal em 1979, no Vasco em 1980 e 1981, no Fluminense de 1982 a 1984, e no Botafogo em 1985 e 1986).

Entretanto, foi na segunda metade dos anos de 1970 que aumentou a presença de jogadores vindos dos EUA; entre vários que jogaram no Brasil neste período e durante a década de 1980, destacaram-se: Albert de Witt (Palmeiras em 1977), Stewart Helbe (Franca em 1977), Larry Dyal (Sirio em 1978 e 1979), Mike Daugherty (Sirio em 1979), Larry McKinney (Sirio em 1981), Sam Foggin (Sirio em 1981), Virginell Wallace (Monte Líbano em 1982 e 1983) e Winford Boynes (Sirio em 1984). O que mais se destacou no entanto, tendo sido por alguns anos o jogador de basquete mais bem remunerado do Brasil, foi Rocky Smith (Monte Líbano, Corinthians, Limeira, Flamengo e Franca).

Uma leva de argentinos também passou pelo basquete brasileiro nesta época: Gustavo Aguirre (Franca, em 1975, Vasco e Palmeiras, em 1984-85), Carlos Alberto González (entre 1976 e 1985 atuou por Palmeiras, Sirio e Franca), Ernesto Ghermann (Palmeiras em 1976), Germán Filloy (entre 1982 e 1986 jogou por Sirio e Flamengo) e Esteban Camissasa (Corinthians em 1985-86).

Também teve sul-americano não-argentino que brilhou: Horácio "Tato" López, ala-pivô do Uruguai, jogou a temporada 1988-89 pelo Franca, tendo sido escolhido o melhor estrangeiro do basquete brasileiro naquela temporada, depois ainda jogou durante 1990 pelo Monte Libano.

Vieram jogadores da América Central também, o primeiro foi o pivô panamenho Mario Butler (Corinthians). Durante os anos 80 também houve uma leva vinda da República Dominicana: Hugo Cabrera (Flamengo, Vasco e Minas), Evaristo Pérez (Vasco, Corinthians e Monte Líbano), Héctor Vinicio Muñoz (Flamengo e Vasco), Victor Chacón (Flamengo), Héctor Herrera (Vasco) e Wilfredo "Fefo" Ruiz (Monte Líbano) destacaram-se no Brasil, também passou pelo Vasco, mas sem muito destaque, Hilário "Milito" Encarnación.

O estrangeiro de maior destaque no basquete brasileiro nos Anos 1980:

Rocky Smith

Carreira: 1975-77 Oregon State University (EUA), 1977-79 Houston Rockets (NBA), 1979-81 St. Kilda Saints (Austrália), 1981-82 Monte Líbano, 1982-83 Wyoming Wildcatters (EUA, Liga CBA), 1983-86 Corinthians, 1987 Flamengo, 1988-89 Nosso Clube/Limeira, e 1990-91 Franca

É considerado um dos maiores jogadores da história da Universidade de Oregon. Teve uma passagem sem sucesso pelo Houston Rockets, por quem não chegou a disputar nenhuma partida da NBA. Na Austrália, foi MVP em 1980.


Na década de 1990 e início dos anos 2000, outra infinidade de jogadores de basquete vindos dos Estados Unidos; entre os que mais se destacaram: Ernest Patterson (Sirio, Palmeiras e Bauru), Morgan Taylor (Rio Claro, Flamengo e Franca), Patrick Reynolds (Franca), Dexter Shouse (Franca), Sheldon Owens (Franca), Carey Scurry (Franca), Alvin Frederick (Corinthians Gaúcho e Flamengo), Brent Merrit (Corinthians Gaúcho, Flamengo, Rio Claro, Guaru, Barueri e Fluminense), Billy Law (Rio Claro), James Carter (Corinthians), Richamond Mclver (Corinthians), Leon Jones (Flamengo, Franca e Palmeiras), Christopher Knigth (Franca), Wes Mattews (Ribeirão Preto), Askia Jones (Rio Claro e Flamengo), Marc Brown (Corinthians Gaúcho, Flamengo, Uberlândia e Telemar), Ken Redfield (Flamengo e Uberlândia), Robyn Davis (Minas, Clube Ipê de Jales, Pinheiros, Corinthians, Barueri, Flamengo e Automóvel Clube de Campos), Charles Byrd (Vasco), Jeffty Connelly (Mogi e Bauru) e Mike Higgens (Franca e Fluminense), entre tantos outros.

Destaque também para a passagem de Tito Horford, pivô da República Dominicana, que jogou em 1994 e 1995 pelo Sirio e em 1996 pelo Suzano; o jogador defendeu o Milwaukee Bucks entre 1988 e 1990 e é pai do jogador Al Horford, destaque do Atlanta Hawks na temporada 2014-15.

Eram mais raras as presenças de jogadores estrangeiros que não norte-americanos, foram eles: Jose Vargas, da República Dominicana (Franca e Vasco), Greg Newton, do Canadá (Flamengo em 1999), Daniel Farabello, da Argentina (Vasco em 2003), Davit Berdzenishvili, da Geórgia (Ribeirão Preto em 2005) e Amiel Vega, de Cuba (Flamengo e Vila Velha).

Jogador estrangeiro de maior curriculum a jogar no basquete brasileiro nos Anos 1990:
Wes Matthews
Carreira: 1977-80 Wisconsin Badgers (NCAA, EUA), 1980-81 Washington Bullets (NBA), 1981-83 Atlanta Hawks (NBA), 1983-84 Ohio Mixers (EUA, Liga CBA), 1984 Philadelphia 76ers (NBA), 1984-85 Chicago Bulls (NBA), 1985-86 San Antonio Spurs (NBA), 1986-88 Los Angeles Lakers (NBA), 1988-89 Tulsa Fast Breakers (EUA, Liga CBA), 1989 Varese (Itália), 1990 Atlanta Hawks (NBA), 1991 Atlanta Eagles (EUA, Liga USBL), 1992-93 Rapid City Thrillers (EUA, Liga CBA), 1993-94 Rochester Renegade (EUA, Liga CBA), 1994-95 Fort Wayne Fury (EUA, Liga CBA), 1995 Florida Sharks (EUA, Liga USBL), 1995 Atlanta Trojans (EUA, Liga USBL), 1996 Memphis Fire (EUA, Liga USBL) e 1996 COC/Ribeirão Preto.
Jogou 465 jogos da NBA, com 20,o minutos por jogo. Destaque para os 32,5 minutos por jogo na temporada 1980-81.
O filho de Wes Mattheus, chamado Wesley Matthews, jogou a temporada 2009-10 no Utah Jazz e desde 2010 joga pelo Porland Trail Blazers.


Com a criação do Novo Basquete Brasil a quantidade de estrangeiros foi crescente. Predominância ainda de norte-americanos, destacaram-se mais: Victor Thomas (Minas), Maurice Spillers (Brasília, Franca e Minas), Shamell Stallworth (Limeira e Pinheiros), Larry Taylor (Bauru), Jeff Agba (Bauru), Robby Collum (Uberlândia), Robert Day (Uberlândia), David Teague (Flamengo), David Jackson (Flamengo), Eddie Basden (Franca), Andre Laws (São José), Kenny Dawkins (Liga Sorocabana), Desmond Holloway (Liga Sorocabana) e Benzor Simmons (Vila Velha).

O período recente teve também uma nova leva de argentinos: Facundo Sucatzky (Minas entre 2007 e 2011), Juan Pablo Figueroa (Pinheiros em 2010/11 e 2011/12, e Franca em 2012/13), Pedro Calderón (São Bernardo em 2010, Assis em 2010/11 e Mogi em 2011), Luciano "Chuzito" González (Minas TC em 2011/12) e Federico Kammerichs (Flamengo em 2011/12).

Mas cresceu também os importados de outras nacionalidades: Alvaro Calvo, da Espanha (São José, 2011/12 e 2012/13), Joel Muñoz, do Panamá (Saldanha da Gama/Vitória - ES, 2009-11, São Bernardo - SP, 2012 e Paulistano, 2013), Ronald Ramon, da República Dominicana (Limeira, 2010/11 a 2012/13), Dusan Radivojevic, da Sérvia (Vila Velha, 2010/11), Vuk Ivanovic, da Sérvia (Franca, 2011/12), Radovan Dragovic, da Sérvia (Basquete Cearense, 2012/13), Guillermo Araujo, do Paraguai (Paulistano, 2011/12, e Pinheiros, 2012/13), Bruno Zanotti, do Paraguai (Flamengo, 2012/13), Kojo Mensah, de Gana/EUA (Joinville, em 2011/12, e Flamengo, em 2012/13) e Allen Jemmott, de Cuba (Vila Velha, em 2012/13).

Aumentaram também as experiências com treinadores estrangeiros. Trabalharam no Brasil: Flor Meléndez, de Porto Rico (Corinthians em 1996 e Vasco em 1998/99), Carlos Romano, da Argentina (Uberlândia e Rio Claro, um em cada semestre de 2008), Néstor "Che" Garcia, da Argentina (Minas TC em 2010/11), Gonzalo Garcia, da Argentina (Flamengo 2010/11 e 2011/12), Miguel Volcán, do Uruguai (Uberlândia 2011/12), Paco Garcia, da Espanha (Mogi em 2012/13) e Arturo Alvarez, da Espanha (Palmeiras em 2012/13).

Na temporada 2011-12 chegou-se a um recorde: 26 jogadores estrangeiros na Liga Nacional (em 15 equipes, sendo 1,73 por time). Na temporada 2012-13, o recorde foi batido: 35 jogadores estrangeiros (em 18 equipes, sendo 1,94 por time).


Veja também: David Jackson: o Colecionador de Prêmios na América do Sul


Veja ainda: Invasão Argentina ao NBB: 13 jogadores na temporada 2022/23





A crescente presença de estrangeiros fez com que a partir da temporada 2011/12, o Jogo das Estrelas da liga fosse uma partida amistosa entre Estrelas do Brasil e Estrelas do Mundo. Eis abaixo a ficha dos duelos:


Jogo das Estrelas 2011

NBB Mundo - 115
Larry Taylor (EUA, Bauru), Shamell Stallworth (EUA, Pinheiros), Tony Stockman (EUA, Assis), Bernard Robinson (EUA, Minas) e Jeff Agba (EUA, Bauru). Banco: Juan Pablo Figueroa (ARG, Pinheiros), Facundo Sucatzky (ARG, Minas), Ronald Ramon (DOM, Limeira), Robby Collum (EUA, Uberlândia), Robert Day (EUA, Uberlândia), Marques Lewis (EUA, Franca) e Pedro Calderón (ARG, Assis). Téc: Néstor "Che" García (ARG, Minas).
NBB Brasil - 99
Valtinho (Uberlândia), Alex Garcia (Brasília), Marcelinho Machado (Flamengo), Guilherme Giovannoni (Brasília) e Murilo Becker (São José). Banco: Nezinho (Brasília), Raulzinho (Minas), Vítor Benite (Franca), Marquinhos (Pinheiros), Alexandre Olivinha (Pinheiros), Bruno Fiorotto (Pinheiros) e Rafael Araújo, "Baby" (Flamengo). Téc: João Marcelo Leite (Pinheiros).


Jogo das Estrelas 2012

NBB Mundo - 102
Larry Taylor (EUA, Bauru), Shamell Stallworth (EUA, Pinheiros), Kevin Sowell (EUA, Franca), Federico Kammerichs (ARG, Flamengo) e Jeff Agba (EUA, Bauru). Banco: Mark Borders (EUA, Minas), Juan Pablo Figueroa (ARG, Pinheiros), Robby Collum (EUA, Uberlândia), David Jackson (EUA, Flamengo), Robert Day (EUA, Uberlândia), Guillermo Araujo (PAR, Paulistano) e Rashad Bishop (EUA, Joinville). Téc: Gonzalo Garcia (ARG, Flamengo).
NBB Brasil - 125
Fulvio (São José), Alex Garcia (Brasília), Marquinhos (Pinheiros), Guilherme Giovannoni (Brasília) e Murilo Becker (São José). Banco: Valtinho (Uberlândia), Nezinho (Brasília), Marcelinho Machado (Flamengo), Arthur Belchor (Brasília), Alexandre Olivinha (Pinheiros), Lucas Cipolini (Uberlândia) e Caio Torres (Flamengo). Téc: Guerrinha (Bauru).


Jogo das Estrelas 2013
Larry Taylor, naturalizado e tendo defendido a Seleção Brasileira nas Olimpíadas de 2012, mudou de lado, trocando o NBB Mundo pelo NBB Brasil.

NBB Mundo - 144
Kenny Dawkins (EUA, Liga Sorocabana), Shamell Stallworth (EUA, Pinheiros), Robert Day (EUA, Uberlândia), DeAndre Coleman (EUA, Bauru) e Steven Toyloy (EUA, Paulistano). Banco: Mark Borders (EUA, Minas), Kojo Mensah (GAN, Flamengo), Joe Smith (EUA, Pinheiros), Benzor Simmons (EUA, Vila Velha), Desmond Holloway (EUA, Liga Sorocabana), Tyrone Curnell (EUA, Palmeiras) e Guillermo Araujo (PAR, Pinheiros). Téc: Lula Ferreira (BRA, Franca).
NBB Brasil - 146
Larry Taylor (Bauru), Alex Garcia (Brasília), Marquinhos (Flamengo), Olivinha (Flamengo) e Caio Torres (Flamengo). Banco: Fulvio (São José), Nezinho (Brasília), Vítor Benite (Flamengo), Paulinho Boracini (Pinheiros), Luiz Felipe Gruber (Uberlândia), Jéfferson William (São José) e Rafael Mineiro (Pinheiros). Téc: José Alves Neto (Flamengo).


Jogo das Estrelas 2014

NBB Mundo - 116
Nicolás Laprovittola (ARG, Flamengo), Shamell Stallwoth (EUA, Pinheiros), Robert Day (EUA, Uberlândia), Jerome Meyinsse (EUA, Flamengo) e DeVon Hardin (EUA, Basquete Cearense). Banco: Kenny Dawkins (EUA, Paulistano), Joe Smith (EUA, Pinheiros), David Jackson (EUA, Limeira), Desmond Holloway (EUA, Paulistano), Pablo Espinoza (ARG, Macaé), Tyrone Curnell (EUA, Palmeiras) e Marcus Goree (EUA, Brasília). Téc: Sérgio Hernández (ARG, Brasília).
NBB Brasil - 126
Nezinho (Brasília), Alex Garcia (Brasília), Marcelinho Machado (Flamengo), Guilherme Giovannoni (Brasília) e Murilo Becker (Bauru). Banco: Ricardo Fischer (Bauru), Valtinho (Uberlândia), Léo Meindl (Franca), Jéfferson William (São José), Alexandre Olivinha (Flamengo), Lucas Cipolini (Uberlândia) e Paulão Prestes (Franca). Téc: José Alves Neto (Flamengo)


Jogo das Estrelas 2015

NBB Mundo - 110
Maxi Stanic (ARG, Palmeiras), Shamell Stallwoth (EUA, Mogi), David Jackson (EUA, Limeira), Jerome Meyinsse (EUA, Flamengo) e Tyrone Curnell (EUA, Mogi). Banco: Kenny Dawkins (EUA, Paulistano), Nicolás Laprovittola (ARG, Flamengo), Robby Collum (EUA, Minas), Desmond Holloway (EUA, Paulistano), Marcos Mata (ARG, Franca), Wálter Herrmann (ARG, Flamengo) e Steven Toyloy (EUA, Palmeiras). Téc: Paco Garcia (ESP, Mogi).
NBB Brasil - 131
Ricardo Fischer (Bauru), Alex Garcia (Bauru), Marquinhos (Flamengo), Lucas Mariano (Franca) e Lucas Cipolini (Brasília). Banco: Henrique Coelho (Minas), Nezinho (Limeira), Neto (Palmeiras), Léo Meindl (Franca), Audrei (Uberlândia), Guilherme Giovannoni (Brasília) e Rafael Mineiro (Limeira). Téc: Guerrinha (Bauru)


Jogo das Estrelas 2016

NBB Mundo - 138
Kenny Dawkins (EUA, Paulistano), Shamell Stallwoth (EUA, Mogi), Ron Harper (NBA Masters), Robert Day (EUA, Bauru) e Tyrone Curnell (EUA, Mogi). Banco: Kojo Mensah (GAN, Vitória), Ronald Ramon (DOM, Flamengo), Desmond Holloway (EUA, Pinheiros), Benzor Simmons (EUA, Minas), Corderro Bennett (EUA, Pinheiros), Alvaro Calvo (ESP, Vitória) e Steven Toyloy (EUA, Paulistano). Téc: Alberto Bial (BRA, Basquete Cearense) e Demétrius Ferracciú (BRA, Bauru)
NBB Brasil - 135
Larry Taylor (Mogi), Neto (Liga Sorocabana), Marquinhos (Flamengo), Guilherme Giovannoni (Brasília) e JP Batista (Flamengo). Banco: Fulvio (Brasília), Deryk Ramos (Brasília), Davi Rossetto (Basquete Cearense), Pedro Lima (São José), Lucas Dias (Pinheiros), Guilherme Teichmann (Rio Claro) e Ronald Reis (Brasília). Téc: José Neto (Flamengo) e Gustavo De Conti (Paulistano)


Jogo das Estrelas 2017

NBB Mundo - 108
Scott Rodgers (EUA, Minas), Shamell Stallwoth (EUA, Mogi), David Jackson (EUA, Vasco), Tyrone Curnell (EUA, Mogi) e Hakeem Rollins (EUA, Flamengo). Banco: Kenny Dawkins (EUA, Vitória), Kendall Anthony (EUA, Macaé), Enzo Cafferata (ARG, Liga Sorocabana), Desmond Holloway (EUA, Pinheiros), Chris Hayes (EUA, Vitória), Drew Maynard (EUA, Minas) e Daniel Hure (ARG, Paulistano). Téc: Régis Marrelli (BRA, Vitória)
NBB Brasil - 96
Alex Garcia (Bauru), Marcelinho Machado (Flamengo), Marquinhos (Flamengo), Guilherme Giovannoni (Brasília) e Alexandre Olivinha (Flamengo). Banco: Fulvio (Brasília), Georginho de Paula (Paulistano), Davi Rossetto (Basquete Cearense), Deryk Ramos (Brasília), Betinho (Campo Mourão), Jéfferson William (Bauru) e Lucas Mariano (Brasília). Téc: Bruno Savignani (Brasíllia)


Jogo das Estrelas 2018

NBB Mundo - 121
Kyle Fuller (EUA/PER, Paulistano), Shamell Stallworth (EUA, Mogi), David Jackson (EUA, Vasco da Gama), Malcolm Rhett (EUA/DOM, Flamengo) e Tyrone Curnell (EUA, Mogi). Banco: David Cubillán (VEN, Flamengo), Kenny Dawkins (EUA, Universo Vitória), Kendall Anthony (EUA, Bauru), Ronald Ramon (DOM, Flamengo), Nick Okorie (EUA, Universo Vitória), Corderro Bennett (EUA, Pinheiros) e David Nesbitt (BAH, Paulistano). Téc: José Neto (BRA, Flamengo).
NBB Brasil - 130
Larry Taylor (Mogi), Cauê Borges (Caxias do Sul), Marquinhos (Flamengo), Rafael Hettsheimeir (Bauru) e Anderson Varejão (Flamengo). Banco: Yago Matheus (Paulistano), Elinho Corazza (Paulistano), Gegê (Minas), Alex Garcia (Bauru), Marcelinho Machado (Flamengo), Rafael Mineiro (Franca) e JP Batista (Flamengo). Téc: Gustavo De Conti (Paulistano)


16 comentários:

  1. Para conhecer um pouco do Basquete em Portugal veja o BLOG "ARQUIVO do BASKET"

    arquivodobasket.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. Não é fácil lembrar de todos lógico, a matéria ficou muito boa...só gostaria de acrescentar o Tato Lopez, Uruguaio que jogou em Franca na década de 80...ala de primeiríssima qualidade...

    ResponderExcluir
  3. Realmente não poderia ter deixado o uruguaio de fora, justiça feita e nome já insrido...

    ResponderExcluir
  4. O Primer Dominicano a jugar en Brazil fue Hugo R Cabrera jugó con Flamengo1980-81 Minas Tenis Club 1981-82 y Vasco de Gama 1983-85...Rede Globo MVP 1983 y Campeón con Vasco 1983....

    ResponderExcluir
  5. Muchas gracias Hugo. Adiccioné la información al texto.

    ResponderExcluir
  6. Anthony white e Dwayne Perry Tijuca tenis clube!?

    ResponderExcluir
  7. Sim. Dois nomes que defenderam o Tijuca, se não me falha a memória, em fins dos Anos 1990 (talvez início dos anos 2000). Em termos de norte-americanos, então, aí sim é impossível esgotar o tema e listar todos os que passaram pelo basquete brasileiro. Por isto, mencionei aqui só aqueles que se destacaram mais...

    ResponderExcluir
  8. Dificil falar da historia do basquete sem citar o time de jales, da decada de 90, onde Robin Daves jogou e aqui nao é citado, assim como Dexter Shouse

    ResponderExcluir
  9. Solange,
    Corrigi o texto e acrescentei a carreira completa do Robyn Daves no Brasil, citando todos os clubes que ele defendeu.
    Quanto ao Dexter Shouse, não encontrei nenhuma fonte citando que ele tenha defendido outro clube no Brasil além de Franca. Se tiver fontes para me ajudar a complementar a carreira dele também, sujestões serão bem-vindas.
    Abs.

    ResponderExcluir
  10. El argentino Gustavo Aguirre, jugo en Vasco da Gama.....

    ResponderExcluir
  11. Sabe dizer em qual clube jogou o norte-americano Benny Anders??

    ResponderExcluir
  12. Não tenho registros de que Benny Anders tenha jogado no Brasil. Se jogou, certamente foi muito pouco e sem chamar muita atenção.
    Anders formou um trio histórico na NCAA com a camisa do Houston Cougars: Clyde Drexler, Benny Anders e Hakeem Olajuwon. Eles chegaram a três finais seguidas, mas não foram campeões. Depois que Drexler e Olajuwon seguiram para a NBA, Benny ficou mais uma temporada no Cougars, e nela sua carreira profissional acabou distruída. O time caiu de produção, ele passou a ser reserva, discutiu asperamente com o treinador, sofreu uma grave lesão no joelho e para jogar a pá de cal, envolveu-se numa briga na universidade na qual ameaçou a uma pessoa com uma arma. Foi expulso da universidade e do time, e pegou uma pena branda de prisão domiciliar. Depois, tentou se reerguer no Tanduay Rhum Masters, das Filipinas, onde jogou em 1986. Ficou poucos jogos e foi dispensado. Voltou para os EUA para jogar na Liga CBA pelo Rockford Lightning. Em seus últimos dias como jogador de basquete, jogou poucas partidas na América do Sul entre 1991 e 1992. Atuou primeiro no Trotamundos de Carabobo, da Venezuela, e depois no Ferro Carril Oeste, da Argentina. Não chegou a disputar 10 partidas com nenhuma das duas camisetas.
    Terminou como funcionário de um restaurante em Detroit, enquanto seus parceiros Clyde Drexler e Hakeem Olajuwon tornaram-se milionários após muitos anos de sucesso na NBA.

    ResponderExcluir
  13. Ola Amigo Marcel. Como vai? Estou estudando sobre esse assunto. Pode me passar o contato para trocarmos algumas informações?

    ResponderExcluir
  14. Jeferson,
    Me escreve em livro.a.nacao@gmail.com
    Abs. Marcel

    ResponderExcluir
  15. Faltou mencionar o Bob Misevicius. Jogou pela SEP, Monte Libano nos anos 80 e foi técnico tb nos anos 90

    ResponderExcluir