Na temporada 1999/2000, o Estudiantes de Olavarría venceu por 4 x 3 ao Atenas, numa série na qual ninguém conseguiu vencer fora de casa: 86 x 80 (c) / 82 x 66 (c) / 77 x 95 (f) / 70 x 78 (f) / 81 x 76 (c) / 72 x 80 (f) / 80 x 71 (c). O técnico Sérgio Hernández dava a largada para sua vitoriosa carreira como técnico mais vezes campeão da Liga.
O quinteto campeão jogava com Daniel Farabello, Gustavo Fernández, J.J. Eubanks, Dewayne McCray e Rubén Wolkowyski. No banco ainda estava o norte-americano Keith Nelson. Deste grupo, dois jogadores vieram posteriormente defender equipes do Rio de Janeiro, o armador Daniel Farabello jogou pelo Vasco em 2002, e o norte-americano Keith Nelson defendeu Fluminense e Botafogo.
Na temporada 2000/01, o Estudiantes foi Bi-campeão da Liga Argentina, fazendo 4 x 1 sobre o Libertad Sunchales na final. O "Ovelha", Sérgio Hernández, largava definitivamente para escrever seu nome na história da Liga Argentina de Basquete.
O quinteto campeão: Daniel Farabello, Gustavo Fernández, Byron Wilson, Dewayne McCray e Gabriel Fernández. No banco estavam o jovem Paolo Quinteros e o norte-americano Trelonnie Owens.
Na temporada 2001/02, Atenas é campeão com um 4 x 1 sobre o Estudiantes de Olavarría, impedindo o tricampeonato do time dirigido por Sérgio Hernández.
O time do técnico Horacio Juan Seguí sagrou-se campeão argentino com Marcelo Milanésio, Bruno Lábaque, Leonardo Gutiérrez e Wálter Hermann. O time tinha ainda um quarteto de norte-americanos: Stanley Easterling, Deon Dobbs, Joseph Bunn e J.J. Eubanks.
Na temporada 2002/03, o Atenas de Córdoba foi Bi-campeão após uma grande final, na qual superou o Boca Juniors por 4 x 2.
O time, treinado por Oscar Sánchez, tinha como principais jogadores a Diego Lo Grippo e o veterano Héctor Campana. O time também tinha Bruno Lábaque e o jovem armador Juan Pablo Figueroa, e eram destaque também os norte-americanos Byron Wilson e Quincy Alexander, especialmente o primeiro, que no ano seguinte voltou a ser campeão com a camisa do Boca Juniors.
Na temporada 2003/04, o Boca Juniors foi campeão com um 4 x 2 sobre o Gimnasia La Plata na final.
O treinador era Sérgio Hernández, e o quinteto que deu o título ao Boca jogava com: Sebastián Rodríguez, Paolo Quinteros, Byron Wilson, Dewayne McCray e Martín Leiva.
Na temporada 2004/05, o Ben Hur, time da cidade de Rafaela, superou o Boca Juniors por 4 x 1 na final, conquistando o único título argentino de sua história, no ano seguinte ainda viria a ser campeão da Liga Sul-Americana.
A grande estrela da equipe era o ala Léo Gutiérrez. A dupla de norte-americanos Stanton e Osborne também fez bastante sucesso. O treinador do Ben Hur era o renomado Julio Lamas. E o quinteto titular que conquistou o troféu jogava com Raymundo Legaria, Diego García, Ramzee Stanton, Leonardo Gutiérrez e Jason Osborne.
Na temporada 2005/06, o campeão argentino foi o surpreendente time do Gimnasia y Esgrima de Comodoro Rivadavia (GECR), que na final superou por 4 x 2 ao Libertad Sunchales. O clube a partir da temporada 2011/12 passou a se chamar Gimnasia Indalo.
O técnico do Gimnasia Comodoro era Fernando Duró, que posteriormente veio a ser assistente de Ruben Magnao na Seleção Brasileira. Os principais nomes da equipe na conquista foram Pablo Moldú e Gabriel Cocha. Além deles, destaque para o quarteto de norte-americanos: Jervaugh Scales, Charles Jones, Lamont Roland e Damon Thornton.
Na temporada 2006/07, o Boca Juniors foi campeão, vencendo o Peñarol por 4 x 2 na finalíssima: 61 x 57 (f) / 75 x 77 (f) / 57 x 58 (c) / 77 x 74 (c) / 66 x 58 (f) / 89 x 81 (c). O Peñarol emplacou quatro jogadores no "Quinteto Ideal" da temporada: o armador Sebastián Rodríguez, os alas norte-americanos Joshua Pittman e Jason Osborne, e o pivô Gabriel Mikulas.
O campeão, no entanto, foi o Boca, do treinador Gabriel Piccato. Entre os campeões, destacavam-se Luis Cequeira, Leandro Palladino, Leonardo Gutiérrez e Martín Leiva. O forte time do Boca ainda tinha um quarteto de norte-americanos: Jamal Robinson, Maurice Spillers, Damond Williams e Norman Richardson. Spillers que passou por algumas equipes brasileiras, e Jamal Robinson que no ano seguinte voltaria a ser campeão argentino, porém com a camisa do Libertad Sunchales.
Na temporada 2007/08, o Libertad Sunchales liquidou o Quimsa por 4 x 0 na final e sagrou-se campeão.
A grande estrela do time treinado por Julio Lamas era o pivô norte-americano Robert Battle. Na equipe também se destacavam Sebastián Ginóbili (irmão de Manu Ginóbili) e Mariano Cerutti. A equipe ainda tinha mais três norte-americanos: Jamal Robinson, Ryan Carroll e Josh Pittman.
Na temporada 2008/09, o campeão da Liga Argentina foi o maior vencedor da história do basquete do país, o Atenas de Córdoba, que voltava a ser campeão pelas mãos do renomado treinador Ruben Magnano. Na final, o time cordobês venceu o Peñarol por 4 x 2, num grande duelo estratégico entre os técnicos Ruben Magnano e Sérgio Hernández.
O time comandado por Magnano jogava com Juan Pablo Figueroa, Andre Laws, Juan Manuel Locatelli, Leonardo Gutiérrez e Diego Osella, e tinha no armador Bruno Lábaque seu sexto jogador. A estrela do time era o multicampeão Léo Gutiérrez. O Figueroa jogou posteriormente no Brasil, primeiro por Pinheiros e depois por Franca. Também passou pelo basquete brasileiro o norte-americano Andre Laws, que defendeu São José. O quinteto era fechado por um ídolo da história do Aenas, o pivô Osella, único jogador a ser Tri-campeão da Liga Sul-Americana na história, e todas as três conquistas com a camisa do Atenas.
Na temporada 2009/10, o Peñarol de Mar Del Plata fez 4 x 1 no Atenas de Córdoba e voltou a ser campeão argentino após longo jejum.
O time treinado por Sérgio Hernández, tinha como quinteto titular a Facundo Campazzo, Sebastián Rodríguez, Kyle Lamonte, Leonardo Gutiérrez e Martín Leiva, tendo ao jovem Marcos Mata como seu sexto-homem. O banco ainda tinha dois norte-americanos: Brian Woodward e Mike Jones.
Na temporada 2010/11, o Peñarol foi Bi-campeão. Na final, o Peñarol fez 4 x 1 no Atenas de Córdoba.
Os titulares de Sérgio Hernández na conquista: Facundo Campazzo, Kyle Lamonte, Marcos Mata, Leonardo Gutiérrez e Martín Leiva. O sexto jogador era o norte americano Joseph Shipp, num grupo que tinha ainda o experiente Sebastián Rodríguez e a jovem promessa Selem Safar.
Na temporada 2011/12, o Peñarol foi Tri-campeão, fazendo 4 x 2 no Obras Sanitarias, do técnico Julio Lamas, na série final. O quiteto de Mar Del Plata marcou uma era no basquetebol argentino, forte candidata a ser considerada a melhor equipe da história da Liga Argentina.
O time que conquistou pela primeira vez na história um Tri-campeonato da Liga Argentina: Facundo Campazzo, Kyle Lamonte, Marcos Mata, Leonardo Gutiérrez e Martín Leiva. O time do treinador Sérgio Hernández tinha no banco ao jovem revelação Selem Safar, o norte-americano Derrick Roland e o veterano Andrés Nocioni. Kyle Lamonte, lesionado, não jogou a série final, tendo sido substituído por David Jackson, que jogou só a final, mas tem história com a camisa do Peñarol, com a qual foi MVP da temporada e vice-campeão na LNB 2008/09.
Na temporada 2012/13, o campeão argentino foi o Regatas Corrientes, que conquistou pela 1ª vez a Liga Argentina. O clube já havia sido campeão da Liga Sul-Americana em 2008 (superou o Flamengo na final) e da Liga das Américas de 2011, mas nunca havia faturado o título nacional. O Regatas atropelou Lanus com um 4 x 0 na final. O quinteto titular do técnico Nicolás Casalánguida jogava com: Paolo Quinteros, Javier Martínez, Dartona "Tony" Washam, Federico Kammerichs e Jerome Meyinsse.
Quinteros foi o grande nome da campanha e foi eleito MVP. Ídolos da história da equipe de Corrientes, o paraguaio, e capitão da equipe, Javier Martinez, único presente nos três maiores títulos da história do clube, e Federico Kammerichs, que havia sido o MVP na Ligas das Américas 2011. O "Jacaré" Kammerichs havia jogado a temporada anterior no NBB, pelo Flamengo, e se aposentou com o título no fim desta temporada. Já os dois norte-americanos, Washam e Meyinsse, após o título rumaram para o Brasil, também para defender o Flamengo, para a temporada 2013/14 do NBB.
O título da temporada 2013/14 voltou para Mar del Plata. Era o quarto título em cinco temporadas levantado pelo Peñarol. Na final, vitória por 4 x 2 na série contra o Regatas Corrientes.
O time do treinador Fernando Rivero conservava três dos cinco titulares tri-campeões 2010-11-12. O quinteto titular tinha Facundo Campazzo, Forrest Fischer, Adrian Boccia, Leonardo Gutiérrez e Martin Leiva. No banco ainda havia o veterano pivô Gabriel Fernández.
Com este título, Léo Gutiérrez chegou à impressionante marca de 10 Ligas Argentinas conquistadas, o maior campeão do basquetebol argentino. Seus dez títulos, conquistados com cinco agremiações diferentes: Olimpia de Venado Tuerto em 1995/96, Atenas de Córdoba em 1998/99 e 2001/2002, Ben Hur de Rafaela em 2004/05, Boca Juniors em 2006/07, novamente com Atenas de Córdoba em 2008/09, e com o Peñarol de Mar del Plata em 2009/10, 2010/11, 2011/12 e 2013/14.
Na temporada 2014/15, o título ficou pela primeira vez na história com o Quimsa, que já tinha um título sul-americano (2009) mas nunca havia sido campeão nacional. Na final, vitória por 4 x 2 na série sobre o Gimnasia, de Comodoro Rivadavia.
O time era treinado por Silvio Santander e tinha como quinteto titular a Nicolás Aguirre, Diego Garcia, Gabriel Deck, Sebastian Vega e Robert Battle. No banco ainda havia Leonardo Mainoldi e outro norte-americano, Chaz Crawford (já que o veterano pivô Battle, também era oriundo dos Estados Unidos.
O time do treinador Fernando Rivero conservava três dos cinco titulares tri-campeões 2010-11-12. O quinteto titular tinha Facundo Campazzo, Forrest Fischer, Adrian Boccia, Leonardo Gutiérrez e Martin Leiva. No banco ainda havia o veterano pivô Gabriel Fernández.
Com este título, Léo Gutiérrez chegou à impressionante marca de 10 Ligas Argentinas conquistadas, o maior campeão do basquetebol argentino. Seus dez títulos, conquistados com cinco agremiações diferentes: Olimpia de Venado Tuerto em 1995/96, Atenas de Córdoba em 1998/99 e 2001/2002, Ben Hur de Rafaela em 2004/05, Boca Juniors em 2006/07, novamente com Atenas de Córdoba em 2008/09, e com o Peñarol de Mar del Plata em 2009/10, 2010/11, 2011/12 e 2013/14.
Na temporada 2014/15, o título ficou pela primeira vez na história com o Quimsa, que já tinha um título sul-americano (2009) mas nunca havia sido campeão nacional. Na final, vitória por 4 x 2 na série sobre o Gimnasia, de Comodoro Rivadavia.
O time era treinado por Silvio Santander e tinha como quinteto titular a Nicolás Aguirre, Diego Garcia, Gabriel Deck, Sebastian Vega e Robert Battle. No banco ainda havia Leonardo Mainoldi e outro norte-americano, Chaz Crawford (já que o veterano pivô Battle, também era oriundo dos Estados Unidos.
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