História del baloncesto en Venezuela
A primeira glória do basquete venezuelano foi com o time do Guaiqueríes, vice-campeão sul-americano de clubes em 1979, perdendo o título para o Sirio, do Brasil. A Venezuela foi duas vezes Campeã Sul-Americana, ambas as vezes tendo sido sede do torneio, em 1991 em Valencia e em 2014 em Isla Margarita. Foi medalha de prata na Copa América de 1992, em Portland. Foi medalha de bronze no Pré-Mundial de 2005. E ainda foi três vezes vice-campeã sul-americana, em 1987, 1997 (quando também foi sede) e 2012.
O primeiro grande momento histórico do basquete venezuelano aconteceu entre 1987 e 1992. Esta geração da Venezuela tinha Carl Herrera, Luis Jiménez, Gabriel "El Jabao" Estaba, Yván Olivares, Sam Shepherd, Rostin González, Víctor Díaz, Alexander Nelcha, Melquiades Jaramillo, Armando Palacios, Nelson “Kako” Solórzano, David Díaz, César Portillo, Armando Becker e Omar Walcott. O treinador era o porto-riquenho Julio Toro.
O ensaio para a alçada ao nível máximo da história do basquete do país aconteceu no Sul-Americano de 1987, em Assunção, no Paraguai. A Venezuela terminou o Octogonal num tríplice empate, junto a Brasil e Argentina. O saldo de cestas no confronto direto entre os três deu o título à Argentina, deixando a Venezuela com o segundo lugar. Em 1988 e 1989 o Trotamundos foi Bi-Campeão Sul-Americano de Clubes, no primeiro título, jogando em Caracas, deixou ao Atenas de Córdoba, da Argentina, com o vice, e no ano seguinte, em Assunção, no Paraguai, deixando a segunda posição com o Biguá.
Em 1991, na cidade de Valencia, era a primeira vez que a Venezuela seria sede do Sul-Americano Masculino de Basquete. Na 1ª fase daquele torneio, as oito seleções se enfrentavam, com os dois melhores colocados indo disputar uma final. Era a primeira vez na história que o Campeonato Sul-Americano seria decidido numa finalíssima, até então a equipe de melhor campanha nos confrontos diretos era a campeã. O time venezuelano venceu o Paraguai (103 x 59), o Uruguai (93 x 80) e a Colômbia (83 x 65), depois perdeu para a Argentina (91 x 83), mas na sequência venceu a Equador (102 x 57), Brasil (96 x 89) e Peru (108 x 45). Tríplice empate entre Venezuela, Argentina e Brasil. No desempate, o Brasil havia vencido a Argentina por 13 puntos, a Argentina venceu a Venezuela por 8 pontos e a Venezuela venceu ao Brasil por 7 pontos. O Brasil tinha saldo de 6 positivos, a Venezuela de 1 negativo e a Argentina saldo de 5 negativos. Assim, Brasil e Venezuela fariam a final.
Em 26 de maio de 1991, a Seleção Venezuelana superou a Seleção Brasileira com um infartante 122 x 121, isto depois de haver perdido o 1º tempo por 60 x 47, e recuperar-se no segundo. Nos segundos finais chegou a estar vencendo por 112 x 108, mas o Brasil reagiu e levou o tempo extra a terminar empatado em 112 x 112.
No último minuto, o Brasil liderava por 118 x 117 e tinha a posse de bola, desperdiçou seu ataque e a Venezuela não perdoou, uma cesta de três de Luis Jiménez pôs 120 x 118. No ataque seguinte, o Brasil perdeu uma sequência de três oportunidades seguidas, a Venezuela pegou o rebote e trabalhou bem a bola, deixando o relógio correr até a bola encontrar novamente a Luis Jiménez, desta vez embaixo a cesta, para fazer mais dois pontos e garantir o título. O placar marcava 122 x 118. Faltavam pouquíssimos segundos, a Venezuela deixou o Brasil avançar sem oferecer resistência na marcação, o povo já começava a invadir a quadra quando uma cesta de três pontos do Brasil, no estourar do cronômetro, colocou números finais no jogo: 122 x 121.
Os titulares do time de Julio Toro eram: Sam Shepherd, Yván Olivares, Gabriel Estaba, Carl Herrera e Alexander Nelcha. Entre os mais utilizados ainda estavam Luis Jiménez e Rostin González.
O título sul-americano mostrava o potencial daquele grupo, que no ano seguinte, no Pré-Olímpico de Portland, conseguiu o auge da história do basquete venezuelano, sendo Medalha de Prata no Pré-Olímpico de 1992 e classificando-se pela primeira e única vez na história do basquete do país para as Olimpíadas.
Aquela geração, liderada por Carl Herrera e pelo norte-americano naturalizado venezuelano Sam Shepherd foi vice-campeã sul-americana em 1987, conseguiu a classificação para o Mundial pela primeira vez na história do país em 1989 (acabou em 11º lugar no Mundial de 1990) e foi campeã sul-americana en 1991.
Os favoritos para conquistar a vaga no Pré-Olímpico eram EUA (com o Dream Team de Michael Jordan, Magic Johnson, Larry Bird e cia), Brasil (com Oscar Schmidt, Marcel e Pipoka) e Porto Rico (com José “Piculín” Ortiz, Ramón Rivas e Jerome Mincy). O time venezuelano havia perdido a César Portillo e Omar Walcott, machucados, e Armando Becker havia sido suspenso por doping.
Na estréia, vitória sobre o Uruguai (110 x 97) com 28 pontos de Carl Herrera e de Sam Shepherd. No segundo jogo, perdeu para o Brasil (128 x 81), quando se sobressaiu o jogo de garrafão brasileiro, com Gérson Victalino, Israel Andrade e Pipoka. Em seguida, o time venceu o México (88 x 85) e perdeu para Porto Rico (80 x 91). Terminou a 1ª fase em 3º lugar, num grupo de cinco, ficando com a última vaga entre os que avançavam à fase seguinte, que era eliminatória.
A Venezuela enfrentou o segundo colocado do outro grupo, numa espécie de repescagem. Neste jogo, superou o Canadá (76 x 72), de Bill Wennington, jogador do Chicago Bulls, e se credenciou para enfrentar o Brasil na semi-final, para quem havia perdido por uma diferença de 47 pontos na 1ª fase. Liderados por Carl Herrera, os venezuelanos fizeram o que poucos acreditavam que eles seriam capazes, venceram por 100 x 91 e avançaram para jogar a final contra os Estados Unidos. Gabriel Estaba e Carl Herrera tiveram suas melhores atuações no torneio neste dia, fizeram 28 e 25 pontos respectivamente. Os 36 pontos de Oscar Schmidt não foram suficientes para o Brasil.
Na final, contra o Dream Team, a Venezuela obviamente não foi páreo, vitória norte-americana por 127 x 80 frente os EUA, com Carl Herrera fazendo 21 pontos e Sam Shepherd fazendo 15. Apesar da derrota na final, era um resultado que indicava a Venezuela no topo do basquete da América Latina.
O último feito desta geração foi mais uma vez numa competição disputada em casa, o Sul-Americano de 1997, jogado em Maracaibo, na Venezuela.
O treinador mais uma vez era Julio Toro, e sua equipe tinha alguns dos remanescentes do melhor momento da história do basquete venezuelano, eram eles: Victor Díaz, Yván Olivares, Omar Walcott, Gabriel Estaba e Armando Becker.
Na 1ª fase, vitórias sobre Peru (91 x 58), Chile (80 x 51), Equador (88 x 72) e Argentina (70 x 69). A vitória apertada sobre os argetinos não fez muita diferença, pois o título foi definido num Quadrangular Final. E os venezuelanos acabaram perdendo o título logo na primeira rodada, com uma derrota para o Uruguai (96 x 89). No final, vitórias sobre Argentina (87 x 78) e Brasil (87 x 81) e um honroso vice-campeonato.
Carreira de Carl Herrera:
1987-89 Jacksonville College (NCAA, EUA), 1990-91 Real Madrid (Espanha), 1991-95 Houston Rockets (NBA), 1995-98 San Antonio Spurs (NBA), 1998-99 Vancouver Grizzlies (NBA), 1999 Denver Nuggets (NBA), 1999-01 Trotamundos de Carabobo (Venezuela), 2001 Delfines de Miranda (Venezuela), 2001-02 Crocodilos de Caracas (Venezuela), 2002-03 Trotamundos de Carabobo (Venezuela), 2003-04 Guaiqueríes de Margarita (Venezuela), 2004-07 Guaros de Lara (Venezuela) e 2007-08 Panteras de Táchira (Venezuela)
Levou alguns anos para o basquete do país voltar a ter um bom resultado, que acabou vindo com a conquista do Bronze no Pré-Mundial de 2005, em Santo Domingo, na República Dominicana. O ouro ficou com o Brasil e a prata com a Argentina. O principal jogador da equipe venezuelana era o último remanescente daquela geração dos anos 90, Victor Días, principal pontuador da esquadra grená.
Uma nova geração emergiu em torno do novo talento venezuelano a conseguir chegar à NBA, o ala Greivis Vásquez.
Carreira de Greivis Vásquez:
2006-10 Maryland College (NCAA, EUA), 2010-11 Memphis Grizzlies (NBA), 2011-13 New Orleans Hornets (NBA), 2013 Sacramento Kings (NBA), 2013-15 Toronto Raptors (NBA), 2015-16 Milwaukee Bucks (NBA).
O primeiro bom resultado veio no Sul-Americano de 2012, em Resistencia, na Argentina. O técnico era o norte-americano Eric Musselman. A equipe tinha Cubillan, Vásquez, os irmãos Vargas Díaz, e Graterol. Na 1ª fase, vitórias sobre Chile (86 x 61) e Colômbia (101 x 66), e derrota apertada para a Argentina (90 x 87). Na semi-final, vitória sobre o Brasil por 86 x 70. A equipe foi à final, mas não pôde com a Argentina, desta vez por implacáveis 79 x 56. Vice-campeonato, e sinais de que uma boa geração chegava.
E esta geração voltaria a dar um título aos venezuelanos, depois de 23 anos. E novamente jogando em casa. O Campeonato Sul-Americano de 2014 foi na Venezuela. Na primeira fase, a equipe "vinho tinto" avançou sem dificuldades, com vitórias sobre Peru (86 x 49), Chile (76 x 55) e Uruguai (67 x 63). Na semi-final, o adversário mais uma vez, como em 2012, era o Brasil. Foi um jogo duríssimo. Nos segundos finais, a Venezuela vencia por 66 x 65. O time brasileiro tinha a última posse de bola, mas não conseguiu concluir e converter pontos. Pela primeira vez em sua história, a Venezuela chegava duas vezes seguidas a uma final sul-americana.
E esta geração voltaria a dar um título aos venezuelanos, depois de 23 anos. E novamente jogando em casa. O Campeonato Sul-Americano de 2014 foi na Venezuela. Na primeira fase, a equipe "vinho tinto" avançou sem dificuldades, com vitórias sobre Peru (86 x 49), Chile (76 x 55) e Uruguai (67 x 63). Na semi-final, o adversário mais uma vez, como em 2012, era o Brasil. Foi um jogo duríssimo. Nos segundos finais, a Venezuela vencia por 66 x 65. O time brasileiro tinha a última posse de bola, mas não conseguiu concluir e converter pontos. Pela primeira vez em sua história, a Venezuela chegava duas vezes seguidas a uma final sul-americana.
Em 28 de julho de 2014, o quinteto "vinho tinto" entrou em quadra, na Isla Margarita, para enfrentar a Argentina e tentar vingar a derrota de dois anos antes. A vitória sequer teve o sufoco esperado: 74 x 65. O grito de campeão ecoava novamente num ginásio lotado!
O time Campeão Sul-Americano de 2014: David Cubillán, Greivis Vásquez, José Vargas Diaz, Luis Bethelmy e Néstor Colmenares. No banco estavam Heissler Guillen, Gregory Vargas Diaz e Windy Graterol. O treinador era o argentino Néstor "Che" Garcia.
O time Campeão Sul-Americano de 2014: David Cubillán, Greivis Vásquez, José Vargas Diaz, Luis Bethelmy e Néstor Colmenares. No banco estavam Heissler Guillen, Gregory Vargas Diaz e Windy Graterol. O treinador era o argentino Néstor "Che" Garcia.
A maior conquista desta geração veio em 2015, quando a Venezuela se sagrou campeã da Copa América, disputada no Palácio de los Deportes, na Cidade do México. Com uma campanha irregular, o time foi crescendo de produção, superou surpreendente o favorito Canadá na semi-final, e venceu a Argentina, em sua reta final da Geração de Ouro na disputa do título.
Na 1ª fase, no grupo de cinco seleções, avançavam quatro à segunda fase. A seleção venezuelana terminou em 3º lugar, depois de vencer Cuba (73 x 52) e Porto Rico (74 x 63), e perder do Canadá (62 x 82) e da Argentina (68 x 77). Na 2ª fase, no cruzamento com os quatro primeiros colocados do outro grupo, vitória sobre a República Dominicana (72 x 68) e Panamá (75 x 62), e derrotas para México (70 x 73) e Uruguai (75 x 77). O time "vinho tinto" terminou na 4ª colocação, com o mesmo número de pontos de Porto Rico, a quem superou pelo confronto direto, já que havia vencido o adversário na primeira fase.
Na semi-final: Canadá (1º) x Venezuela (4º), e Argentina (2º) x México (3º). Os canadenses haviam vencido o primeiro confronto por vinte pontos de diferença, ainda estavam invictos na competição, e tinham jogadores da NBA: Andrew Wiggins, Andrew Nicholson e Kelly Olynyk. Por tudo isto, era o grande favorito. Num jogo eletrizante, os venezuelanos venceram por 79 x 78, com 20 pontos de Windi Graterol e 19 de Heissler Guillen.
A final foi contra a Argentina, do pivô Luis Scola, escolhido MVP daquela competição. Os venezuelanos novamente não eram favoritos, mas vinham com motivação e auto-estima elevados após a heróica vitória sobre os canadenses. A Venezuela venceu por 76 x 71, sagrando-se campeã das Américas, o maior título da história de seu basquete.
Final: VENEZUELA 76 x 71 ARGENTINA
Pariciais: 13 x 20 / 17 x 8 (30 x 28) / 19 x 24 (49 x 52) / 27 x 19 (76 x 71)
Venezuela: Gregory Vargas (9), Heissler Guillen (15), Jose Gregório Vargas (8), John Cox (14) e Windi Graterol (11). Téc: Néstor "Che" Garcia. David Cubillan (2), Lewis Padron (5), Miguel Ruiz (0), Javinger Vargas (2), Néstor Colmenares (9) e Miguel Marriaga (1).
Argentina: Facundo Campazzo (8), Selem Safar (7), Patrício Garino (4), Andrés Nocioni (21) e Luis Scola (14). Téc: Sérgio Hernández. Nicolás Laprovittola (9), Leo Mainoldi (0), Marcos Delia (8) e Tayavek Gallizzi (0).
Esta geração superou a da virada dos Anos 1980 para os 1990 e se tornou a maior da história do basquete venezuelano. Confirmou isto com a conquista do título de Bi-campeão Sul-Americano em 2016, torneio disputado em Caracas. A equipe venezuelana disputou o torneio sem sua estrela Greivis Vásquez, situação similar à dos principais adversários, Argentina e Brasil, todos preparando seus principais nomes para chegar no ápice de suas formas aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, um mês depois.
No Campeonato Sul-Americano de 2016, na primeira fase, a equipe "vinho tinto" venceu seu grupo, vencendo a Equador (97 x 34), Paraguai (77 x 48), Bolívia (97 x 37) e Brasil (70 x 60). Na semi-final, o adversário foi o Uruguai, com os venezuelanos não vacilando e vencendo: 74 x 62. Em 2 de julho de 2016, o quinteto nacional entrou em quadra num ginásio lotado em Caracas para jogar contra o Brasil. Jogo duro até os minutos finais, e o primeiro bi-campeonato da história da seleção garantido. Vitória por 64 x 58.
Bi-campeão Sul-Americano em 2014 e 2016, Campeão da Copa América de 2015, e com o Guaros de Lara - defendido por David Cubillán, Windy Graterol, Luis Bethelmy, os irmãos José Vargas e Gregory Vargas e Néstor Colmenares, e também treinados por Che Garcia - terminando Bi-campeão da Liga das Américas de clubes 2016 e 2017.
O time Campeão Sul-Americano de 2016: David Cubillán, Gregory Vargas Diaz, José Vargas Diaz, Luis Bethelmy e Néstor Colmenares. No banco estavam Windy Graterol e Gregory Echenique, com o argentino Néstor "Che" Garcia comandando o banco de reservas.
Na 1ª fase, no grupo de cinco seleções, avançavam quatro à segunda fase. A seleção venezuelana terminou em 3º lugar, depois de vencer Cuba (73 x 52) e Porto Rico (74 x 63), e perder do Canadá (62 x 82) e da Argentina (68 x 77). Na 2ª fase, no cruzamento com os quatro primeiros colocados do outro grupo, vitória sobre a República Dominicana (72 x 68) e Panamá (75 x 62), e derrotas para México (70 x 73) e Uruguai (75 x 77). O time "vinho tinto" terminou na 4ª colocação, com o mesmo número de pontos de Porto Rico, a quem superou pelo confronto direto, já que havia vencido o adversário na primeira fase.
Na semi-final: Canadá (1º) x Venezuela (4º), e Argentina (2º) x México (3º). Os canadenses haviam vencido o primeiro confronto por vinte pontos de diferença, ainda estavam invictos na competição, e tinham jogadores da NBA: Andrew Wiggins, Andrew Nicholson e Kelly Olynyk. Por tudo isto, era o grande favorito. Num jogo eletrizante, os venezuelanos venceram por 79 x 78, com 20 pontos de Windi Graterol e 19 de Heissler Guillen.
A final foi contra a Argentina, do pivô Luis Scola, escolhido MVP daquela competição. Os venezuelanos novamente não eram favoritos, mas vinham com motivação e auto-estima elevados após a heróica vitória sobre os canadenses. A Venezuela venceu por 76 x 71, sagrando-se campeã das Américas, o maior título da história de seu basquete.
Final: VENEZUELA 76 x 71 ARGENTINA
Pariciais: 13 x 20 / 17 x 8 (30 x 28) / 19 x 24 (49 x 52) / 27 x 19 (76 x 71)
Venezuela: Gregory Vargas (9), Heissler Guillen (15), Jose Gregório Vargas (8), John Cox (14) e Windi Graterol (11). Téc: Néstor "Che" Garcia. David Cubillan (2), Lewis Padron (5), Miguel Ruiz (0), Javinger Vargas (2), Néstor Colmenares (9) e Miguel Marriaga (1).
Argentina: Facundo Campazzo (8), Selem Safar (7), Patrício Garino (4), Andrés Nocioni (21) e Luis Scola (14). Téc: Sérgio Hernández. Nicolás Laprovittola (9), Leo Mainoldi (0), Marcos Delia (8) e Tayavek Gallizzi (0).
O treinador argentino Néstor "Che" Garcia
Esta geração superou a da virada dos Anos 1980 para os 1990 e se tornou a maior da história do basquete venezuelano. Confirmou isto com a conquista do título de Bi-campeão Sul-Americano em 2016, torneio disputado em Caracas. A equipe venezuelana disputou o torneio sem sua estrela Greivis Vásquez, situação similar à dos principais adversários, Argentina e Brasil, todos preparando seus principais nomes para chegar no ápice de suas formas aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, um mês depois.
No Campeonato Sul-Americano de 2016, na primeira fase, a equipe "vinho tinto" venceu seu grupo, vencendo a Equador (97 x 34), Paraguai (77 x 48), Bolívia (97 x 37) e Brasil (70 x 60). Na semi-final, o adversário foi o Uruguai, com os venezuelanos não vacilando e vencendo: 74 x 62. Em 2 de julho de 2016, o quinteto nacional entrou em quadra num ginásio lotado em Caracas para jogar contra o Brasil. Jogo duro até os minutos finais, e o primeiro bi-campeonato da história da seleção garantido. Vitória por 64 x 58.
Bi-campeão Sul-Americano em 2014 e 2016, Campeão da Copa América de 2015, e com o Guaros de Lara - defendido por David Cubillán, Windy Graterol, Luis Bethelmy, os irmãos José Vargas e Gregory Vargas e Néstor Colmenares, e também treinados por Che Garcia - terminando Bi-campeão da Liga das Américas de clubes 2016 e 2017.
O time Campeão Sul-Americano de 2016: David Cubillán, Gregory Vargas Diaz, José Vargas Diaz, Luis Bethelmy e Néstor Colmenares. No banco estavam Windy Graterol e Gregory Echenique, com o argentino Néstor "Che" Garcia comandando o banco de reservas.
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